A Parábola do Carro Enguiçado
Meu pai hoje me contou uma história, que ele chamou de 'meio que por acaso, uma parábola':
Há dois meses, ele comprou um carro. Era uma coisa que, por alguns anos, achou que não precisava mais. Depois de um tempinho bem pequeno rodando pra lá e pra cá, o carro enguiçou, e meu pai teve que levá-lo à oficina.
Pois bem, o conserto está demorando muito, muito, muito. E meu pai, durante esse intervalo, vivia ligando para o mecânico apressando as coisas. Ora, afinal de contas, ele descobriu que precisa demais do carro, é um bem essencial para ele conseguir viver do jeito que deve.
Agora, ele parou. Resolveu esperar até que o mecânico devolva. Não adianta nada o carro vir parecendo perfeito, meu pai ter de novo o prazer de dirigi-lo, e, depois de um tempinho, o defeito aparecer, ele voltar para a oficina e ficar encostado lá pra sempre.
Há dois meses, ele comprou um carro. Era uma coisa que, por alguns anos, achou que não precisava mais. Depois de um tempinho bem pequeno rodando pra lá e pra cá, o carro enguiçou, e meu pai teve que levá-lo à oficina.
Pois bem, o conserto está demorando muito, muito, muito. E meu pai, durante esse intervalo, vivia ligando para o mecânico apressando as coisas. Ora, afinal de contas, ele descobriu que precisa demais do carro, é um bem essencial para ele conseguir viver do jeito que deve.
Agora, ele parou. Resolveu esperar até que o mecânico devolva. Não adianta nada o carro vir parecendo perfeito, meu pai ter de novo o prazer de dirigi-lo, e, depois de um tempinho, o defeito aparecer, ele voltar para a oficina e ficar encostado lá pra sempre.
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